CDIAL Halal conquista novamente a acreditação pelo principal órgão do Golfo

São Paulo, outubro de 2019 – Para que as empresas possam avaliar se os produtos de origem animal perecível estão aptos para consumo islâmico, é necessário que as certificadoras tenham o selo do GAC (Centro de Acreditação do Golfo). Recentemente, quem recebeu esse selo pela segunda vez foi a Cdial Halal, uma das maiores e mais importantes certificadoras do Brasil. A certificação valida empresas que querem exportar seus produtos para os países do Golfo (Arábia Saudita, Kuwait, Irã, Emirados Árabes Unidos, Qatar, Iraque e Bárem).

“O Centro de Acreditação do Golfo segue as normativas e padrões da Gulf Standard Organization (GSO), órgão reconhecido por autoridades religiosas islâmicas mundiais. São padrões rígidos desenvolvidos por uma equipe de especialistas para cada segmento”, conta Ali Saifi, diretor-executivo a Cdial Halal. A certificação halal é extremante importante para a população dos sete países, uma vez que os muçulmanos não consomem álcool, suínos, sangue e derivados.

Quando os produtos têm o certificado halal, significa que podem ser consumidos por mais de 1,8 bilhão de muçulmanos ao redor do mundo. Isso abre portas para exportação aos países que exigem esse certificado, gerando novas oportunidades de negócio. A certificação agrega valor à imagem dos produtos e empresas certificadas, o que fideliza o público consumidor que adquire produtos obrigatoriamente halal. Além disso, possibilita conquistar outros públicos que valorizam práticas como a utilização equilibrada dos recursos naturais e a preocupação socioambiental, ambos presentes nas organizações que adotam esse conceito. O Japão e a China são bons exemplos disso.

O mercado

O Brasil, hoje, se destaca no fornecimento de proteína animal halal. De acordo com a ABPA – Associação Brasileira de Proteína Animal – nosso país é o maior produtor e exportador do mundo de carne halal – cerca de 50% dos frangos exportados têm certificação halal. No primeiro semestre deste ano, as exportações de frango halal alcançaram o volume de 1.006,70 (mil/ton) com aumento de 15% quando comparado com o mesmo período de 2018, que registraram 872,54 (mil/ton).

Já a carne bovina, de acordo dados divulgados pela Associação Brasileira das Indústria Exportadoras de Carne – Abiec – o volume de exportação para países de maioria muçulmana cresceu quase 60% de janeiro a junho deste ano, resultando em 278.814,78 (mil/toneladas), quando comparado ao mesmo período de 2018 (176.606,27). O primeiro semestre de 2019 registrou faturamento de US$ 918.782.581,00.

Em setembro, dois países do Golfo tiveram aberturas de mercados, após a visita da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina. São eles:

Arábia Saudita – Foram realizados acordos para exportação de castanhas, frutas e ovosprodutos. A ministra Tereza Cristina evidenciou a possibilidade de reabilitação de quatro plantas de carne de frango brasileiras retiradas, em janeiro desde ano, da lista de unidades que podem exportar ao país árabe. Em novembro, a Arábia enviará uma missão técnica para fazer a verificação dessas plantas.

No Kuwait – A ministra conseguiu a abertura do mercado para o mel do Brasil. Outras possibilidades foram discutidas, como a ampliação das exportações de carne bovina brasileira e uma nova emissão de certificados de exportação e cooperação técnicas na área de pesca e aquicultura.

Cdial Halal – é uma das empresas com maior credibilidade no segmento de certificação halal do mundo. É a única no Brasil que recebeu a certificação ISO 9001:2015 da ABS Quality Evalutions para frigoríficos de aves e bovinos e produtos industrializados halal. Cresceu focada no seu negócio com atividades relacionadas ao abate de frangos, perus, patos e bovinos, incluindo também produtos industrializados. Saiba mais www.cdialhalal.com.br.

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